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  • Publicado em 10/07/2019 ás 09:11

Fonte: Assessoria

COOGAVEPE BUSCA INCLUSÃO DE BIOTECNOLOGIA NA MINERAÇÃO DE OURO

A COOGAVEPE de forma pioneira caminha para essa inovação e evolução no ramo mineral Mato-grossense e buscará subsídios com as esferas de governo, setor privado e os próprios cooperados

Foto por: Assessoria

A Cooperativa de Garimpeiros do Vale do Rio Peixoto (COOGAVEPE) recebeu durante dois dias a visita dos Engenheiros Químicos da Empresa RBio – Ronaldo Biondo e Sebastião Silvio, que atuam na área de Biotecnologia Avançada em todo território nacional.

Eles foram recebidos pelos membros da Diretoria Executiva e Ambiental da COOGAVEPE, oportunidade em que conheceram as dependências da instituição e assistiram a uma palestra expositiva sobre os trabalhos e atividades desenvolvidos pela maior cooperativa do ramo mineral do Estado de Mato Grosso que produziu em 2018 mais de quatro toneladas de ouro.

A Cooperativa de Garimpeiros busca a inovação tecnológica para o melhor reaproveitamento dos chamados rejeitos de mineração utilizando a biotecnologia para a recuperação de metais presentes em minérios, como é o caso do ouro.

Os engenheiros da RBio estiveram em garimpos, filões e pequenas mineradoras legalmente licenciados pelos órgãos competentes, nestes locais foram feitos acompanhamentos sobre a gestão, manejo, emprego de tecnologia e pesquisas. Também foram coletadas amostras dos rejeitos para testes laboratoriais.

O objetivo e meta da COOGAVEPE é implementar o processo biotecnológico na cadeia produtiva de mineração do Vale do Rio Peixoto. A RBio estaria desenvolvendo pesquisas sobre a biolixiviação na extração de ouro, criando em laboratório uma bactéria inofensiva aos humanos, e que possa minimizar e até mesmo abolir o cianeto e o mercúrio, ambos são extremamente nocivos a saúde dos garimpeiros e ao meio ambiente.  

A COOGAVEPE de forma pioneira caminha para essa inovação e evolução no ramo mineral Mato-grossense e buscará subsídios com as esferas de governo, setor privado e os próprios cooperados para viabilizar o projeto que já é desenvolvido com sucesso em países, como Austrália, África do Sul, Canadá e Chile.

Fonte: Assessoria

Escrito por: Assessoria

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